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MS segue em nível de atenção para casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave.

- Silvana Nadir Garcia Machado MTE - 103/MS
- 14/08/2025
Por: Assessoria
Conforme o último Boletim
InfoGripe da Fiocruz, o estado de Mato Grosso do Sul está em um nível de atenção
para casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O estado faz parte de
um grupo de 15 unidades da Federação que apresentam incidência de SRAG em
níveis de alerta, risco ou alto risco, mas, felizmente, sem sinal de
crescimento na tendência de longo prazo.
O boletim mais recente da
Fiocruz, publicado nesta quinta-feira (14) mostra um quadro misto no país. Em
âmbito nacional, a tendência geral é de queda nas hospitalizações por SRAG. No
entanto, alguns estados apresentam um cenário de alerta. Amazonas, Bahia,
Paraíba e Rio Grande do Norte registram um aumento nas internações,
especialmente entre crianças e adolescentes. Os principais vírus responsáveis
são o vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus.
Já em relação à Covid-19, o
número de casos de SRAG causados pelo vírus segue baixo na maioria do país.
Contudo, Ceará, Paraíba e Rio de Janeiro mostram sinais de aumento nas
notificações de casos graves, um sinal que merece atenção.
Prevalência dos vírus
Nas últimas quatro semanas
epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos de SRAG no país foi:
42,2% de vírus sincicial respiratório (VSR); 37% de rinovírus; 11% de influenza
A; 7,2% de Sars-CoV-2 (Covid-19); e 1,5% de influenza B.
A nível nacional, o cenário
atual sinal de queda nas tendências de longo prazo (últimas seis semanas) e de
curto prazo (últimas três semanas). Referente ao ano epidemiológico 2025, já
foram notificados 155.412 casos de SRAG, sendo 83.042 (53,4%) com resultado
laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 53.238 (34,3%) negativos e
ao menos 8.942 (5,8%) aguardando resultado laboratorial.
Dentre os casos positivos do
ano corrente, observou-se que 25,3% são de influenza A, 1,1% de influenza B,
45,8% de vírus sincicial respiratório, 24,1% de rinovírus e 6,9% de Sars-CoV-2
(Covid-19). Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os
casos positivos foi de 11% de influenza A, 1,5% de influenza B, 42,2% de vírus
sincicial respiratório, 37% de rinovírus e 7,2% de Sars-CoV-2 (Covid-19).
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