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Deputado Gerson Claro se destaca contra aumento de impostos, evitando pressão no setor produtivo e nas famílias.
- Silvana Nadir Garcia Machado MTE - 103/MS
- 17/11/2025
Por: Assessoria
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul
(ALEMS), deputado estadual Gerson Claro (PP),
reforçou nesta semana sua posição contrária ao aumento de impostos como
estratégia de arrecadação. Em meio às discussões nacionais sobre o índice geral
da alíquota modal do ICMS, o parlamentar destacou que Mato
Grosso do Sul segue na contramão das medidas que tem elevado a carga tributária em
diversas unidades da federação, preservando a menor alíquota modal do país.
A
manutenção da alíquota de 17%, a mais baixa entre os estados brasileiros,
representa uma escolha deliberada do Governo do Estado por não transferir ao
contribuinte o peso de ajustes fiscais. Para Gerson Claro, essa decisão implica
abrir mão de um incremento anual estimado entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão na
arrecadação potencial. Mesmo assim, o Executivo tem optado por preservar a
competitividade tributária de Mato Grosso do Sul, evitando pressionar o setor
produtivo e as famílias. O cenário nacional reforça essa estratégia: enquanto MS
mantém a alíquota mais baixa do país, diversos estados elevaram suas alíquotas
para patamares superiores a 20% em 2025, ampliando a carga tributária para
compensar dificuldades de caixa.
Para o
deputado, a política fiscal adotada pelo governo estadual demonstra
responsabilidade e planejamento, especialmente em um momento em que outras
unidades federativas recorrem ao aumento de tributos. “O Mato Grosso do Sul
mantém 17% e isso tirou dos cofres a possibilidade de ampliar em 800 milhões a
1 bilhão a sua receita anual”, explicou.
Gerson
Claro reforça que o governador Eduardo Riedel tem mantido uma posição técnica
ao rejeitar saídas fáceis baseadas em elevação de impostos. “Para alguns,
tecnicamente falando, é muito fácil: teve problema de caixa, aumenta imposto.
Não é a opção do governador Eduardo Riedel. A opção dele é não aumentar imposto
para o cidadão sul-mato-grossense”, afirmou.
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